Qual deve ser o procedimento adotado pelos pecuaristas dos estados do litoral nordestino que têm infestação de plantas daninhas comuns na região, como o araçá, carrasco e a vassourinha-de-botão (ou botão-do-ênio)? Segundo o engenheiro agrônomo Antônio Max Souza Ferro, da MaxAgro Consultoria e Representações, o mercado já oferece soluções para combater estas plantas, mas o produtor deve adotar uma estratégia para fazer a limpeza de pasto da forma correta.
“Primeiro ele precisa saber as condições da área dele, o estágio que está a planta na fazenda dele, identificar qual herbicida está usando, se é o correto para combater a planta mencionada. A dica que eu deixo para o produtor rural é que toda vez que for fazer o controle de plantas, de ervas daninhas na propriedade, consultar um agrônomo, um técnico agrícola. A Corteva se disponibiliza e tem vários distribuidores no País, todo com pessoas bastante treinadas, bem capacitadas para poder identificar e orientar o melhor método de controle, do produto, a hora certa”, disse o agrônomo é que representante comercial da linha de pastagem da Corteva Agriscience.
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A atuação do agrônomo se expande pelos estados do Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. A região, inclusive, passa pelo momento em que o controle das plantas daninhas é possível, uma vez que está em pleno período das águas, que ocorre em uma época distinta do ano em relação ao Brasil Central. Segundo o especialista, a estação das águas deve durar por mais 60 dias, aproximadamente.
“O momento aqui no Nordeste é agora, o momento chuvoso, apropriado para que a gente faça o combate a estas plantas daninhas”, frisou.
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Max destacou o sucesso da tecnologia XT no combate às principais plantas daninhas nas pastagens nordestinas e em um dos casos ilustrados em fotografia (veja foto acima em destaque) a capacidade de suporte da fazenda aumentou em 2 UA/ha.
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Veja mais imagens e a entrevista completa com Antônio Max Souza Ferro no vídeo abaixo: