Quer quintuplicar sua lotação na fazenda? Faça como alguns pecuaristas de RO

Pata-de-vaca, joá bravo, malva relógio, fedegoso, lobeira são algumas das plantas daninhas que roubam taxa de lotação dos produtores, mas cujo controle é viável

Pata-de-vaca, joá bravo, malva relógio, fedegoso, lobeira… O pecuarista rondoniense não tem sossego quando estas plantas daninhas começa a carregar as suas pastagens e “roubam” a taxa de lotação das fazendas de gado de corte. Nesta sexta, 22, o médico veterinário Victor Hugo Araujo Cadamuro, da JVL Representações, que representa comercialmente a linha de pastagem da Corteva Agriscience, falou sobre a solução para este problema dos produtores da região.

“Aqui por ser esta região amazônica tem todas as vantagens de umidade, calor, temperatura”, informou Cadamuro, que atua nas proximidades do Vale do Jamari, em Rondônia. No entanto, as boas condições para o desenvolvimento das pastagens também traz plantas indesejáveis.

“Aqui nós temos uma grande quantidade de plantas daninhas que vem atrapalhando, por exemplo, uma praga que às vezes nos assombra é a pata-de-vaca, também o joá bravo, malva relógio, fedegoso. Estas plantas aí vem nos incomodando aqui na região, mas com o controle correto dos herbicidas, principalmente a linha XT, a gente tem tido bons resultados”, disse o veterinário, que incluiu a lobeira também entre as principais plantas daninhas que acometem as pastagens da região.

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Os herbicidas da linha XT fazem o controle destas plantas daninhas duras, as lenhosas e semilenhosas, por meio de aplicação foliar, o que abre o leque do pecuarista na hora de decidir como será feita a sua pulverização. “Outra versatilidade do produto vem da potência das aplicações, terrestres ou aéreas e localizada. Então é uma tecnologia bem empregada que a linha XT trouxe para a gente nesta região e para todo o Brasil”, disse.

O especialista disse que nos casos das plantas daninhas mais resistentes, a limpeza pode ser observada em pouco mais de três meses após a aplicação, como mostrou em uma das fotos que ilustraram sua participação hoje (veja acima em destaque). “Nós temos que tirar esta matocompetição, como a gente chama, porque a planta daninha e o mato competem pelos mesmos nutrientes no solo, então nós temos que entrar com este controle e o quanto antes melhor”, disse.

“Aqui na nossa região, em solos que ainda não são tão degradados, nós temos casos aqui de aumento de até de cinco vezes a produção porque tem um solo fértil e quanto mais estande de capim, quanto mais plantas de capim tiver por baixo da daninha, a recuperação e a formação de pastagem é bem maior. Mas uma média é em torno de duas, três vezes mais a produção, de tão importante que é este controle com herbicida”, confirmou.

Mais informações sobre o tema podem ser endereçadas ao especialista pelo telefone (69) 9 8115 3993.

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