Uma solução criativa que se transformou em um serviço exclusivo para recriadores e terminadores de gado de corte. Este é o resumo de uma inovação da transportadora TRP, que realiza os transportes de gado gordo para a Friboi, e que agora está diminuindo os custos dos pecuaristas também na hora do frete para a reposição.
O quadro Giro na Estrada desta sexta-feira, dia 20, tratou do tema em entrevista com Wilton Magalhães, supervisor comercial em uma das regionais da TRP na recém-criada divisão de transporte de gado magro.
“O pecuarista está buscando sempre a melhor genética, a melhor pastagem, o manejo de qualidade, um processo de currais bem feitos, evoluir neste processo. E a transportadora não poderia ficar atrás. A transportadora investiu em frota nova, em caminhões que atendessem essas demandas de uma maneira mais sustentável, atender o bem-estar animal pela legislação do nosso meio, então hoje a gente tem caminhões com uma frota muito nova, com média de três anos de utilização dos cavalos, a gente tem motoristas qualificados, rastreabilidade de frota, comprometimento com o bem-estar dos animais transportados. Em resumo, a gente acaba dando muito mais para o pecuarista do que simplesmente o transporte do gado. Até porque a gente não consegue ajudar no rendimento do gado, eu não consigo colocar uma arroba a mais no transporte, mas eu consigo minimizar o impacto de perda deste pecuarista”, declarou Magalhães.
Além das garantias técnicas e os serviços dedicados ao frete do gado magro, a possível economia do produtor também é uma das vantagens do serviço. No caso de o produtor aproveitar a viagem de uma carreta que deveria ir ou voltar vazia de um trecho, por exemplo, o custo pode ser reduzido em até 50%.
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“Qual o diferencial? A programação, toda a parte de gado magro, quando você vai fazer o processo de reposição, ou até mesmo de análise de compra de animais, sinalize para a planta (da Friboi) mais próxima. ‘Olha, provavelmente eu vou fazer a compra de tantos animais no período tal do mês’. A transportadora mais próxima de você começa a se organizar para, naquele período, se estiver com uma carreta retornando de um gado gordo que foi transportado, que o veículo fique ali próximo, o que acaba ajudando nesta logística reversa”, explicou.
Para que a sintonia com a empresa seja mais expressiva, Magalhães explicou que é desejável que o pecuarista tenha detalhes da carga, como categoria dos animais, peso aproximado, volume e perfil para dar o maior grau de previsibilidade para que o serviço seja mais adequado às necessidades do produtor.
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Os produtores que têm interesse na modalidade de transporte para gado magro podem buscar a companhia pelo e-mail [email protected].
Veja a entrevista completa com Wilton Magalhães pelo vídeo abaixo: