As práticas de bem-estar animal não podem ser mais consideradas um diferencial para as propriedades que as adotam. Isto porque, por parte do consumidor, a vida livre de estresse dos bovinos está cada vez mais tornando-se requisito mínimo, mas vai além disso.
“O estresse gerado pelo manejo compromete todo o organismo do animal pensando em resposta alimentar, conversão, resposta a medicamentos e a própria carcaça”, resumiu Leonardo Pereira, gerente regional Norte da Boehringer Saúde Animal (atendendo os estados de GO, TO, MA, PA, PI, AM, RR e AP).
De acordo com Pereira, as perdas de carcaça por hematomas acontecem por falhas na aplicação do bem-estar no manejo. Daí a importância de cuidar para que esta etapa seja bem cumprida dentro da porteira. “Além do animal ter melhor resposta imunológica, a gente ter um grande ganho no rendimento carcaça pelo manejo bem feito”, indicou.
Em 2018, a Boehringer está levando aos pecuaristas brasileiros uma série de treinamentos em bem-estar para ajudar o pecuarista a melhorar a resposta do organismo dos bovinos à aplicação dos produtos de sanidade e tirar o melhor proveito de seu potencial produtivo.
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