A época das águas, além de oferecer condições ideais para o desenvolvimento das pastagens, a principal fonte de alimento do gado de corte no Brasil, também requer cuidados com o crescimento das ervas daninhas. Por isso acertar o momento mais indicado para fazer o controle destas plantas invasoras das pastagens pode fazer a diferença entre a mera recuperação ou a reforma total do piquete infestado.
No Giro pelo Brasil desta terça, 16, o representante técnico de vendas da linha de pastagens de Dow, Felipe do Couto, mostrou em imagens (veja a foto ampliada no vídeo abaixo) como o pecuarista pode identificar este momento para tomar a decisão pela aplicação de defensivos para a sua forrageira e quando a situação é crítica de forma que a reforma é a única solução.
“Às vezes o amigo pecuarista mede pouco a produtividade por área e não consegue mensurar o prejuízo que as invasoras causam, mas temos estudos que mostram que entre uma área limpa e uma área suja, é possível aumentar mais de 8 UA por hectare o pastejo em 30 dias”, disse Couto, revelando um potencial de lotação mais de duas vezes maior do que a média nacional, que está abaixo de 4 UA/ha.
O técnico ainda mostrou as principais formas de controlar ervas daninhas comuns em todo o país, como lacre, assa peixe, chumbinho, lobeira, capa bode, malva relógio, jurubeba, fedegoso, mexerico, navalhão e anjiquinho.
Veja as informações completas pelo vídeo abaixo: