No quadro Giro do Dia desta terça, 05, o assistente técnico comercial da Tortuga DSM Luís Otávio Bosque apresentou um depoimento do diretor da AgroMaripá, Luiz Otávio Pereira, gravado na propriedade da empresa em Juara, estado do Mato Grosso. O objetivo foi apresentar os resultados da parceria desenvolvida há um ano entre a companhia de nutrição e a agropecuária.
A AgroMaripá busca validar nos animais de corte a boa genética dos seus reprodutores criados por meio de seu programa de seleção genética. “Importante é ressaltar o propósito final de quem faz pecuária de ciclo completo. No caso da AgroMaripá, pela difusão da tecnologia do melhoramento animal, é mostrar o que um touro ou o sêmen desse animal coloca no mercado e o que está produzindo através do rebanho comercial”, especificou.
Leia também
+ Como produzir animais com 20 arrobas aos 20 meses?
“Na terminação o objetivo principal é fazer com que os bois engordem a pasto o máximo possível e que a terminação seja apenas um upgrade em termos de acabamento de carcaça. A gente usa um confinamento curto, de 70 dias, aproveitando o máximo vida do animal consumindo pasto. Isto é importante para ter uma rentabilidade boa. A ideia é fazer com que os animais tenham idade menor abate e aproveite a genética”, declarou.
Na análise mais recente de um lote de machos da propriedade (mais de mil bois), a análise comprovou o potencial genético, quando os animais foram embarcados com peso médio de 610 kg aos 26 meses. Já o último lote de fêmeas descartadas da reprodução, nova aprovação: 97% das 180 novilhas abatidas com 15@ estavam padrão desejável pelo mercado consumidor, o chamada Farol Verde da Qualidade.
“Nós temos engajamento nesta parceria técnica para fazer com que os animais não perca nenhum dia de sua vida dentro do programa de melhoramento. Para isso temos divisão da nutrição para seca, pré-seca, águas e a terminação em confinamento”, detalhou o diretor da AgroMaripá.
Veja o vídeo completo abaixo: