Ela é médica veterinária com mestrado e doutorado em nutrição animal, nasceu em São Paulo e mora atualmente em Belo Horizonte (MG). É mãe da Lívia e comanda a gestão de fazendas de gado premium em Mato Grosso do Sul. Assista ao vídeo abaixo e confira essa história incrível.
No quadro “Orgulho de Ser Pecuarista”, o Giro do Boi desta terça-feira entrevistou a pecuarista Patrícia Caires Molina, 37. Ela veio ao estúdio do Canal Rural, em São Paulo (SP).
“Posso dizer que me sinto realizada. Tenho orgulho de ser pecuarista por estar inserida numa produção de alimentos de maneira sustentável”, diz Patrícia.
Ela contou como supera os desafios ao conciliar tantas atribuições com a família e a criação de sua filha e ainda gerir um total de cinco mil hectares.
As propriedades rurais ficam nos municípios de Glória de Dourados e Ribas do Rio Pardo, no interior de Mato Grosso do Sul.
Uma mulher nas rédeas das fazendas da família
Natural de São Paulo (SP), Patrícia contou que tinha apenas seis anos quando seu pai comprou a primeira propriedade em Mato Grosso do Sul.
Foi a partir desta convivência na fazenda que ela decidiu se formar em medicina veterinária e se especializar na área, se mudando para a capital mineira.
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Foi em Belo Horizonte que se casou, teve sua primeira filha, mas a oportunidade de gerir as propriedades da família surgiu.
Ao invés do irmão, ela, uma mulher e mesmo morando longe da fazenda, aceitou o desafio de tomar as rédeas da gestão da fazenda.
Celeiro de produção de gado premium
As fazendas Caires e Caires Jatobá ficam respectivamente nos municípios de Glória de Dourados e Ribas do Rio Pardo.
“Lá são desenvolvidas as atividades de cria, recria e terminação em sistema de parceria em unidades de engorda terceirizada, como é o caso do boitel da Friboi em Rio Brilhante (MS)”, diz Patrícia.
A produtora está se especializando na produção de gado de carne premium com base em matrizes Nelore e inseminação artificial com sêmen de reprodutores angus.
A produção da pecuarista tem conquistado um grande status com a classificação de grande parte de seu rebanho no Protocolo 1953.
Assista ao vídeo acima e confira o depoimento da pecuarista na íntegra e saiba como ela se sente realizada por conquistar seu espaço no meio rural.
