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Legado de Garon Maia faz sucessores produzirem novilhas de 12 meses com 18@ em RO

O destaque foi para a família Maia com fazenda no município de Corumbiara, no interior de Rondônia. Assista ao vídeo

O legado do saudoso pecuarista Garon Maia está cada vez mais colocando a pecuária de Rondônia em evidência no cenário nacional. Seus sucessores estão produzindo novilhas de 12 meses com média de 18 arrobas. Assista ao vídeo abaixo e confira essa história.

A história da família foi o grande destaque no quadro Giro pelo Brasil desta segunda-feira, 13. A produção veio da fazenda Ivipita, no município de Corumbiara (RO).

Garon Maia, falecido em junho de 2019, foi responsável pela abertura de mais de 50 fazendas ao longo de sua vida.

A produção veio dos pecuaristas Porthos Pádua Maia e seu filho Antônio Maia (filho e neto de Garon, respectivamente).

A história foi detalhada pelo zootecnista e originador Andrey William da Silva Ferreira, da unidade da Friboi de Vilhena (RO). 

Produção de novilhos superprecoces

Boi gordo sem limites! Novilhos de até dois dentes chegam a 30@ em RO
Boi gordo sem limites! Novilhos de até dois dentes chegam a 30@ em RO. Foto: Divulgação

Os produtores levaram para o abate um lote de novilhas com genética Angus. O gado mais jovem era superprecoce com 12 meses.

Os animais são irmãs de um outro lote de bovinos que chegaram a uma média de peso de 30 arrobas.

A produção surpreendente vai em linha justamente com uma pecuária sustentável, abatendo animais cada vez mais cedo e que agregam valor ao produtor.

Todas as novilhas foram classificadas pelo Protocolo 1953, que mais valoriza o pecuarista por produção de bovinos de carne de qualidade.

O que é o Protocolo 1953?

Corte de carne de qualidade de bovinos classificados pelo Protocolo 1953. Foto: Divulgação

Lançado em 2018, o Protocolo 1953 privilegia os pecuaristas que trabalham para obter animais que garantem carne macia, saborosa e suculenta.

Entre as regras básicas para que um animal desta grife de carne seja certificado, está o grau de sangue (ter no mínimo 50% de sangue de raças taurinas).

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