Uma frente fria avança e deverá atingir o Sul do Brasil a partir desta quarta-feira, promovendo uma mudança significativa nas temperaturas. Assista ao vídeo abaixo e confira a previsão na íntegra.
Segundo o meteorologista Arthur Müller, do Canal Rural, essa frente não deverá trazer chuvas volumosas ou tempo severo, mas causará uma queda acentuada nas temperaturas, especialmente na região de fronteira entre o Rio Grande do Sul e o Uruguai.
Na sexta-feira, essas áreas poderão enfrentar riscos de geada, afetando principalmente as áreas de pasto.
Cenário climático geral
Para a maior parte do Brasil, permanece a tendência de bloqueio atmosférico, resultando em pouca chuva.
As precipitações estão previstas principalmente para a faixa litorânea do Nordeste e no norte da Região Norte. Os volumes acumulados de chuva na semana devem girar em torno de 20 mm nessas áreas.
Previsão específica para regiões importantes
Em Mato Grosso, cidades como Cáceres terão sol entre nuvens durante a maior parte da semana, com temperaturas que podem chegar a 37°C na quinta-feira.
Já em Pontes e Lacerda, a previsão indica tempo seco e quente, com temperaturas alcançando 40°C no início de agosto e mínimas de 13°C no final de julho, o que marca o último resfriamento significativo do inverno. Importante ressaltar que não há previsão de geada para esta região.
Padrão climático no Sul e outras regiões
Enquanto isso, no Rio Grande do Sul, a frente fria trará temperaturas máximas em torno de 26°C, lentamente decrescendo ao longo da semana devido à frente fria.
Em Mato Grosso, as máximas podem superar os 35°C, chegando a 38°C em Paragominas. A previsão também aponta para uma terça-feira ensolarada em grande parte do País, com exceção das áreas já mencionadas com expectativa de chuva.
Efeitos do bloqueio atmosférico no País
Com a previsão de bloqueio atmosférico persistindo, a falta de chuvas continuará a ser uma preocupação para muitas áreas do país.
A chegada da frente fria no Sul, porém, requer especial atenção dos produtores rurais, especialmente devido ao risco de geada, que pode prejudicar as pastagens.
Manter-se informado e preparado para essas condições é essencial para mitigar possíveis impactos negativos.
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