Veja como superar o desafio das plantas daninhas no Bioma Amazônico

Índice pluviométrico, calor e diversidade favorecem o desenvolvimento do capim, mas também das invasoras das pastagens, dificultando o manejo do pecuarista

Por ano a região recebe de 2.600 mm a 3.300 mm de chuvas, sempre com muito calor. A configuração do Bioma Amazônico é convidativa para o desenvolvimento das pastagens tropicais brasileiras, a principal fonte de alimento para o rebanho bovino do País, mas também favorece as plantas daninhas. Então como aproveitar as janelas de combate às invasoras das pastagens?

“Aqui é o Bioma Amazônico, (clima) equatorial úmido e a janela de seca aqui é curta em relação a outros estados, apenas três meses. Então a seca aqui é pouco significativa se comparada a outras regiões produtores do Brasil”, disse em participação no Giro do Boi o engenheiro agrônomo André Coutinho, da AVL Coutinho & Cia, representante comercial da linha de pastagem da Corteva Agriscience.

“O Bioma Amazônico é um dos mais ricos do mundo em diversidade, […] o ambiente quente e úmido favorece o crescimento tanto do capim como das pragas”, reforçou.

Para ajudar o produtor a identificar as janelas de aplicação de herbicidas, Coutinho preparou uma apresentação intitulada “Final do período das águas no estado (Acre): ainda é possível fazer o controle das plantas daninhas?”, que pode ser baixada pelo link abaixo:

+ Baixe a apresentação “Final do período das águas no Acre: ainda é possível fazer o controle das plantas daninhas?”

Na apresentação, Coutinho destaca o perfil da pecuária do Acre e mostra ainda exemplos de aumento de produtividade das pastagens a partir do controle de plantas daninhas com a mais nova linha de herbicidas da Corteva Agriscience, XT, que viabiliza o combate às plantas duraslenhosas e semilenhosas – com aplicação foliar, conforme ilustrado na foto abaixo:

Sair da versão mobile