Terminar boi 777 depende da condição de pasto; margem pode ser de até R$ 550 por cabeça

Pecuarista Rubikinho Carvalho aprova modelo dinâmico de palestras no 2º Beefday, em Colina-SP. “Se ficarmos na fazenda essa oportunidade não surge”, propôs.

A segunda edição do Beefday, que ocorreu na última quarta-feira, dia 15, na sede do Polo da Alta Mogiana da Apta – Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, em Colina-SP, reuniu 1.300 pecuaristas e profissionais da pecuária de 18 estados do Brasil, além de Paraguai, Argentina e Estados Unidos.

Entre eles estava Rubikinho Carvalho, tradicional pecuarista que esteve no evento para aprender sobre produtividade e também passar um recado sobre a importância do engajamento dos colegas produtores na campanha O Agro Contra o Câncer.

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“Eu vim primeiro para aprender porque temos que estar atualizando sempre com coisas novas que acontecem na pecuária. Se ficarmos na fazenda a oportunidade não surge. Aqui é bom porque tem debate, perguntas e respostas. E é muito interessante a forma como fizeram as palestras, com 20 minutos cada e com possibilidade de vir aos estandes esclarecer dúvidas que por ventura venham a surgir. E eu estou achando muito interessante esse boi 777, que é um sistema que não é difícil de realizar na sua propriedade. Lógico que depende muito de onde você está, a sua condição de pasto, mas é uma adequação que nós temos que fazer porque os números ali estavam indicando R$ 550, R$ 540, dependendo do manejo que você tiver, de lucro líquido por boi e esse é um resultado muito bom”, declarou Rubikinho.

Leia mais detalhes sobre o sistema produtivo do Boi 777:

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