MANEJO DE PASTAGEM

Maximize seu pasto nas águas para prosperar na seca! Confira as dicas

Confira as recomendações do engenheiro agrônomo Wagner Pires, um dos grandes embaixadores de conteúdos relacionados à pastagem do Giro do Boi

Maximize seu pasto nas águas para prosperar na seca! Confira as dicas
Maximize seu pasto nas águas para prosperar na seca! Confira as dicas

Em um recado valioso aos pecuaristas, o agrônomo Wagner Pires, destacado embaixador de conteúdos relacionados à pastagem do Giro do Boi, compartilha estratégias fundamentais para quem busca otimizar a preparação do pasto durante o período chuvoso, assegurando a sustentabilidade durante a estação seca. Assista ao vídeo e confira.

À medida que avançamos na temporada de chuvas, a empolgação pode levar à extensão do período de plantio.

Contudo, Pires lembra que a germinação do capim, seguida por um crescimento estimado de 60 dias, requer atenção ao calendário para evitar plantios tardios que possam não se estabelecer antes da chegada da seca.

Estimulação acelerada da germinação e crescimento do pasto

Bovinos em área de pastagem. Foto: Divulgação

Para contrabalançar o tempo e potencializar o desenvolvimento da pastagem, Pires sugere o tratamento das sementes com biossoluções, estimulando a germinação e acelerando o crescimento inicial.

Produtos econômicos disponíveis no mercado podem ser decisivos nesta fase.

A aplicação de outra biossolução focada no enraizamento por volta de 30 dias após a germinação, juntamente com a adição de nitrogênio, seja por via foliar ou outra, promove o desenvolvimento robusto das raízes, facilitando a resistência da planta a estiagens futuras.

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Utilização estratégica de nutrientes na pastagem

Bovino em área de pastagem. Foto: Divulgação

A combinação acertada de cálcio, magnésio, fósforo, e potássio com nitrogênio otimiza o crescimento, trazendo o pasto ao ponto ideal de pastejo em aproximadamente 40 dias. Pires enfatiza a importância desta sinergia para a rápida maturação do pasto.

Como verificação final antes do primeiro pastejo, Pires recomenda o “teste do puxão”. Ao puxar a folha do capim e observar se as raízes se mantêm firmes, o pasto está pronto para ser utilizado.

Este primeiro desbaste promove a densificação e aprofundamento das raízes, facilitando a resiliência do pasto durante a estação seca.

Fortalecendo a gestão das forrageiras para o gado

Seguindo as orientações de Wagner Pires, os pecuaristas podem fortalecer a gestão de suas pastagens, utilizando estrategicamente o período de chuvas para garantir um pasto vigoroso e produtivo durante as adversidades da seca.

Nessas recomendações, a atenção ao ciclo da planta, juntamente com intervenções práticas para estimular o crescimento e a saúde das pastagens, assegura recursos alimentares sustentáveis para o gado, refletindo em uma pecuária mais produtiva e ambientalmente responsável.

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