Custo de sanidade cai de 4% para até menos de 1% do total de produção! Entenda as oportunidades

O ano de 2024 trouxe muitas mudanças para a pecuária brasileira, com destaque para a virada do ciclo pecuário e a alta da arroba, impulsionada pelas exportações. Apesar do cenário positivo, desafios como a seca prolongada e o aumento no custo da nutrição animal colocaram os pecuaristas em alerta. Assista ao vídeo abaixo e confira.

Para Antonio Coutinho, gerente técnico e de marketing da Vetoquinol Saúde Animal, a solução passa por estratégias que equilibrem eficiência e economia, sem abrir mão da saúde do rebanho.  

“A alimentação é o insumo mais caro na pecuária. Mas, um boi doente jamais vai converter comida cara em carne ou leite. Então, investir na sanidade animal não é só necessário, é estratégico”, destacou Coutinho.

Segundo ele, a queda de 18% nas vendas de endectocidas preocupa, especialmente diante do aumento de parasitas como a mosca-dos-chifres, agravado pelo clima quente e úmido.  

Nutrição e sanidade: uma parceria essencial

A alimentação responde por 30% a 35% dos custos de produção, mas esse investimento pode ser comprometido se o manejo sanitário for negligenciado.

“A vermifugação correta é essencial para que o gado aproveite ao máximo os nutrientes da dieta. Sem isso, o pecuarista perde dinheiro e eficiência”, explicou Coutinho.

Além disso, a falta de manejo estratégico pode resultar em problemas sérios como carrapatos e vermes resistentes a tratamentos comuns. Para evitar perdas, a Vetoquinol aposta em ações como a Rota 360, que leva capacitação diretamente às fazendas e revendas.

“Cada região tem suas particularidades, e nossos treinamentos são personalizados para ajudar o pecuarista a ter os melhores resultados”, afirmou.