INTENSIFICAÇÃO PARA TODOS OS TAMANHOS

Confinamento de ciclo curto é a estratégia que transforma pequenos em grandes pecuaristas!

Com gestão precisa e desembolso zero, confinamento da JBS atrai produtores de todos os portes e garante carne de qualidade o ano inteiro. Assista ao vídeo abaixo

Confinamento de ciclo curto é a estratégia que transforma pequenos em grandes pecuaristas!
Confinamento de ciclo curto é a estratégia que transforma pequenos em grandes pecuaristas!

Num cenário em que as margens da pecuária de corte são cada vez mais apertadas, a palavra de ordem é gestão e, especialmente, se ela estiver aliada ao sistema de “confinamento de ciclo curto”. Assista ao vídeo abaixo e entenda melhor o que este sistema pode trazer.

No Especial Confinamento 2025, o programa Giro do Boi conversou com Wesley Borba, gerente nacional de confinamentos da JBS, que revelou os bastidores de uma operação tecnificada, planejada e acessível para pequenos, médios e grandes produtores.

No confinamento de Guaiçara (SP), mais de 40 pecuaristas utilizam o modelo de engorda terceirizada, com gestão minuciosa e indicadores acompanhados de ponta a ponta.

“É como uma lavoura: temos ciclo curto, médio e longo, e fazemos um estudo de viabilidade antes mesmo do boi entrar no cocho”, explicou Wesley.

Esse planejamento considera raça, peso, genética e até o período ideal de abate — tudo para garantir máximo ganho por hectare ao ano.

Pecuarista pequeno também cresce com boitel bem planejado

Um dos destaques da entrevista foi a mudança cultural no uso do confinamento. Antes concentrado na seca, agora é uma ferramenta anual.

“Tem produtor que começou com uma baia por safra e hoje tem vaga garantida o ano inteiro”, revelou Wesley.

Com isso, o pecuarista ganha escala, gira mais rápido o estoque de arrobas e melhora a rentabilidade do negócio.

O sistema é 100% automatizado, do processamento ao trato. Os dados são acompanhados por uma equipe técnica altamente qualificada.

A operação também já está adaptada para atender ao novo status sanitário do Brasil, livre de febre aftosa sem vacinação. Isso abre portas para mercados exigentes, que pedem carne de boi jovem, bem acabado e com genética comprovada.

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Genética e planejamento antecipado garantem carne de excelência

Além da sanidade e nutrição, Wesley destacou o papel da genética na eficiência da engorda.

“Temos comparações de desempenho entre bois com perfil genético conhecido e animais comuns, e os resultados são claros: maior conversão, melhor acabamento e carne premium”, afirmou.

O PMGZ Carnes, programa que certifica a genética no abate, é apontado como um divisor de águas para os selecionadores e para a indústria.

E o planejamento é levado a sério.

“Já temos lotes previstos para daqui a dois ou três anos”, diz Wesley.

Com isso, o pecuarista que insemina sua vacada hoje tem garantia de espaço futuro nos confinamentos da JBS, podendo integrar-se à cadeia com previsibilidade e segurança.

Boitel da JBS: parceria sem burocracia e com desembolso zero

Uma das vantagens mais comentadas no programa foi o modelo de operação com desembolso zero.

O pecuarista entrega o boi magro, sem necessidade de investir em estrutura, insumos ou mão de obra. Ao final da engorda, os custos são descontados da receita do abate, e o restante é repassado ao produtor.

“É operação tapete vermelho. A gente resolve tudo. Basta trazer o boi”, afirma Wesley.

Além disso, há opções de antecipação para reposição de bezerros, garantindo fluxo contínuo na propriedade.

A partir de 60 animais já é possível formar uma baia, e o atendimento personalizado garante que o pequeno produtor receba o mesmo cuidado que os grandes.

Confinamento como caminho para uma pecuária eficiente e lucrativa

Segundo Wesley, a pecuária brasileira só será competitiva com a agricultura se investir em intensificação e ciclo curto.

“Não existe mais espaço para boi de 40 meses. O mundo quer carne jovem, com qualidade, rastreabilidade e responsabilidade”, afirmou. E finaliza: “Nosso negócio é a solução. O pecuarista que confia na gente não volta atrás.”

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