PROJETO DE PESQUISA

Avaliação da Embrapa e CNA sobre o potencial de plantas forrageiras para o Semiárido

Confira mais um episódio da nova temporada “Embrapa em Ação” feita na Embrapa Semiárido, em Petrolina (PE)

Avaliação da Embrapa e CNA sobre o potencial de plantas forrageiras para o Semiárido
Avaliação da Embrapa e CNA sobre o potencial de plantas forrageiras para o Semiárido

Uma pesquisa feita em parceria entre a Embrapa Semiárido e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) estão avaliando o potencial produtivo de plantas forrageiras. Assista ao vídeo abaixo e confira os detalhes.

Este estudo foi o tema central do oitavo episódio da nova temporada da série “Embrapa em Ação” do Giro do Boi que foi ao ar nesta quinta-feira, 4 de janeiro de 2024.

Realizado desde 2017, o Projeto Forrageiras para o Semiárido – Pecuária Sustentável traça o perfil das plantas mais adaptadas às condições de clima e solo do semiárido e a capacidade de resiliência destas plantas às condições de pastejo por ovinos, bovinos de corte e leite.

Todas as informações e ferramentas utilizadas no Projeto possibilitam o aumento na renda do produtor e o estímulo à atividade agropecuária com mais qualidade de vida no semiárido.

Avaliação feita em Unidades de Referência Tecnológica (URTs)

Capim buffel. Foto: Marcelino Ribeiro/Embrapa Semiárido

Para isso, foram instaladas 13 Unidades de Referência Tecnológica (URTs) em todos os estados da região Nordeste, além da região Norte de Minas Gerais.

Mais de 30 plantas forrageiras são testadas nas unidades, entre gramíneas perenes e anuais, variedades de cactáceas e plantas lenhosas.

O Semiárido ocupa 100 milhões de hectares do principal bioma do Nordeste, a Caatinga, com 24 milhões de habitantes e mais de 1,3 mil municípios.

Pesquisa em estilo inovação aberta da Embrapa

Sistemas integrados no Nordeste: pesquisa destaca espécies adaptadas à Caatinga

Desde a primeira fase do projeto, a proposta era de firmar alianças com o setor produtivo para a concepção de um projeto caracterizado por ser de inovação aberta.

O papel da Empresa é buscar soluções para os problemas do agro brasileiro, e, justamente por isso, o projeto se insere numa linha prioritária de contribuir para o desenvolvimento regional sustentável, em uma lógica de convivência com a realidade local, considerando seus aspectos climáticos e socioculturais.

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