“Rivotril Pecuarista”: qual o melhor remédio para o sono do produtor?

Produto é composto por dois princípios ativos, seu uso é para gestores profissionais e a venda é liberada para todos os pecuaristas que buscam ampliar resultados

Em entrevista ao Giro do Boi desta quinta, 06, o zootecnista Antonio Chaker, mestre em produção animal e diretor do Inttegra, consultoria especializada em assessoria de fazendas por meio de métricas gerenciais, revelou qual é a composição do Rivotril Pecuarista, o melhor remédio para o produtor regular o seu sono.

“Não tem como um pecuarista dormir melhor do que ter dinheiro em caixa e ter comida na entressafra […] Nas águas, entre outubro e março, a grande maioria ganha dinheiro, mas entre março e outubro é onde a coisa acontece, que realmente leva a esta margem construída. Então o foco tem que ser muito mais em construir uma estratégia de entressafra muito vigorosa, com margem, do que muitas vezes perder tempo com outros assuntos. Ter dinheiro em caixa para fazer bons negócios e ter comida de qualidade na seca é o que vai garantir o sucesso do pecuarista, sem dúvida nenhuma”, apontou o zootecnista.

O consultor completa ainda a comparação informando que o “remédio” é de “uso para gestores profissionais” e sua venda é “liberada a todos os pecuaristas que buscam ampliar resultado”.

Está perdendo o sono pensando no caixa da fazenda?

Ainda falando sobre o tema construção de margem, Chaker lamentou que mesmo no momento de alta da arroba no final de 2019, pouco produtores tenham aproveitado o “cavalo arreado” que passou. “Ainda tem gente que não percebeu que o bonde passou e vou dizer o porquê. Nós fizemos o fechamento do semestre de um grupo de fazendas e ainda a média das fazendas está produzindo uma arroba a R$ 200,00. Ou seja, esta grande oportunidade histórica que nós estamos tendo de realmente construir margem, tratar a atividade pecuária como a atividade mais rentável que possa existir está sendo aproveitada mais uma vez por poucos”, alertou.

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Por isso, Chaker disse que o foco do produtor não deve ser exclusivamente voltado para o valor da arroba, mas para seu próprio custo de produção, o fator que garante a margem. “Quando subiu o valor da arroba, seria a oportunidade de se organizar, de produzir barato, mas muita gente infelizmente ainda continua sem os números, e quando vai ver os números, calcula que está produzindo caro. Para você ver como o valor da arroba premia o eficiente, mas não resolve o problema da grande maioria”, observou o zootecnista.

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Confira a entrevista completa pelo vídeo abaixo:

 

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