GIRO DO TEMPO

Risco de incêndios: calor extremo e seca ameaçam Centro-Oeste e outras regiões

Atenção redobrada à gestão de incêndios ganha urgência no cenário atual

Risco de incêndios: calor extremo e seca ameaçam Centro-Oeste e outras regiões
Risco de incêndios: calor extremo e seca ameaçam Centro-Oeste e outras regiões

O prognóstico climático fornecido pelo meteorologista Arthur Müller para o quadro “Giro do Tempo” alerta produtores e comunidades no Brasil sobre as condições meteorológicas desafiadoras que se desenrolarão nas próximas semanas. Centro-Oeste, Sudeste e grandes partes do Matopiba enfrentarão calor extremo combinado com uma seca prolongada, o que aumenta significativamente o risco de incêndios. Assista ao vídeo abaixo e confira.

Regiões como Sapezal, Mato Grosso, continuarão a vivenciar temperaturas de até 40°C, intensificando o estresse térmico nos rebanhos em confinamento e elevando as chances de focos de incêndio.

Até o final de setembro, espera-se que essa condição perdure, com chuvas voltando apenas no início de outubro, oferecendo algum alívio e ajudando na recuperação das pastagens.

Extensão da seca e previsões emergenciais

Enquanto as expectativas são de um final de setembro menos seco, no atual cenário as chuvas se limitam aos extremos sul e ao leste do Nordeste, além de chuvas esparsas no Centro-Norte da região Norte. Temperaturas máximas permanecerão altas no Matopiba, Triângulo Mineiro e interior de São Paulo, onde o risco de incêndios cresce continuamente.

Para os pecuaristas e agricultores, a recomendação é adiar a semeadura para prevenir o replantio indesejado devido à falta de umidade no solo. A espera por chuvas volumosas em outubro dá o tom das próximas semanas, desafiando setores das pastagens à colheita.

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Medidas preventivas e resiliência

Dada a situação, recomenda-se que seja dada prioridade à gestão eficiente do uso da água e à implementação de medidas preventivas contra incêndios para proteger ativos e reduzir danos.

Estratégias de manejo proativo são essenciais para mitigar possíveis impactos adversos dos incêndios e das condições climáticas extremas.

Em um período de grande volatilidade climática, a atenção contínua e o preparo eficaz são críticos para garantir a continuidade das operações agrícolas, preservando a produção e a sustentabilidade das terras envolvidas.

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