Nesta segunda, dia 26, o gerente da unidade de Terenos-MS do Confinamento JBS, Thomas Savage, respondeu uma dúvida de um telespectador do sul-mato-grossense a respeito das vantagens e desvantagens do uso do grão inteiro na dieta do gado confinado.
Savage ponderou que as condições variam conforme cada sistema produtivo, portanto sua resposta foi baseada em experiências específicas. “A vantagem, ou a comodidade de usar o milho inteiro na dieta é facilitar muito a vida do pecuarista pelo dia a dia, da logística e de armazenagem e manuseio da ração porque ele evita ter que moer o milho, então facilita, reduz o custo operacional para ele. Mas qual o risco que ele tem de usar o milho inteiro? Eu consideraria que são dois, primeiro que aumentam as chances de ter distúrbios digestivos, como acidose, e a outra é que você fica suscetível às variações de preço do mercado do milho”, explicou.
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Segundo o gerente, a unidade trabalha com três tipos de dieta que são utilizadas conforme a necessidade e a configuração dos lotes que entram na engorda intensiva: adaptação, crescimento e terminação. Savage destacou que a procura pela modalidade de terminação em boitel está aquecida neste ano, e que os produtores já reservaram suas vagas até o mês de abril na unidade de confinamento, que teve a capacidade estática recentemente ampliada para 10 mil cabeças.
São até quatro modelos de negócios diferentes à disposição para o produtor que quer enviar as boiadas para engorda no boitel: diária, parceria, arrobas engordadas e ração por quilo. O ponto em comum entre elas é que não há desembolso para o produtor até o momento do abate.
“O pecuarista só tem que se preocupar em emitir a nota para a gente tirar a GTA, enviar os bois para o boitel e ele só vai se preocupar na data do acerto do abate, o resto é por conta nossa, o transporte, o protocolo sanitário, a dieta, a gente assume mortes, rejeitos de cocho, então todos os benefícios que a JBS está oferecendo para o amigo pecuarista ter mais rentabilidade com a sua boiada”, recomendou Thomas.
“Quem tiver intenção ou tiver alguma dúvida, a gente está à disposição para esclarecer, bater um papo. E quem tiver interesse, seria bom reservar porque a demanda de abril pra frente, a gente sabe, com a seca, a procura aumenta e, se deixar para depois, não tem certeza se vai encontrar vaga”, reforçou o convite.
A companhia tem cinco unidades de confinamento já em atividade por todo o Brasil (Terenos-MS, Guaiçara e Castilho-SP e Nova Canaã do Norte e Lucas do Rio Verde-MT), além de outras três que começarão a funcionar em breve: Rio Brilhante-MS, Confresa-MT e Campo Florido-MG.
Para dúvidas sobre os modelos de negócios ou reserva de vagas, o contato pode ser feito pelo e-mail confinamento@jbs.com.br.
Veja a participação de Thomas Savage na íntegra pelo vídeo abaixo: