Pecuarista pode usar boitel para acelerar giro no fim da seca e reservar pasto para categorias exigentes

Especialista sugeriu que uso racional dos insumos pode ser chave para produtor atravessar bem o período que antecede a transição para a volta das chuvas

Nesta segunda, dia 06, o gerente comercial dos Confinamentos JBS no Mato Grosso Hélder Pureza falou sobre o uso racional de pastagens e insumos dentro da porteira que o uso estratégico do boitel permite, sobretudo para o período final da entressafra.

De acordo com Pureza, o produtor pode selecionar as categorias mais pesadas para a terminação no cocho enquanto reserva os últimos pastos dentro de sua porteira para categorias mais exigentes. O mesmo destino pode ser dado aos últimos insumos adquiridos para o período seco, como suplementação e grãos.

“É um momento-chave de fim de seca para o início das águas”, observou Pureza.

O gerente confirmou que no primeiro semestre de 2021, mesmo com volatilidade dos preços dos insumos para confinamento, o produtor parceiro obteve margem dentro da operação.

Em todas as unidades de boitel da companhia (Rio Brilhante e Terenos, em MS; Castilho e Guaiçara, em SP; Lucas do Rio Verde, Nova Canaã do Norte e Confresa, em MT; e Campo Florido, em MG; e Xinguara-PA) o pecuarista tem quatro modalidades de negócio à disposição: parceria, diária, ração por kg e arrobas engordadas.

As informações sobre escalas de lotes e condições comerciais podem ser requisitadas pelo e-mail confinamento@jbs.com.br.

Leia aqui:

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Assista pelo vídeo a seguir a entrevista completa com Hélder Pureza:

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