Pecuarista do semiárido deve aproveitar janela curta para produção anual de forragem

Em um período de quatro meses de chuva, pecuarista deve controlar as plantas daninhas e extrair o máximo de produtividade de suas pastagens para não faltar alimento nos oito meses de seca

No quadro Giro pelo Brasil desta sexta, 1º, o engenheiro agrônomo e representante técnico de vendas da Dow Pastagem, Aloysio Luna, participou do Giro do Boi para detalhar uma das maiores dificuldades do pecuarista de corte do Nordeste brasileiro: a produção de forragem.

No Nordeste,  conta com três regiões distintas (Agreste, Zona da Mata e Sertão Semi-Árido), o principal entrave para o aumento de produtividade da pecuária está na produção de forragem no semi-árido. “Você tem uma infestação muito forte de plantas daninhas no início das chuvas e você tem um período muito curto de quatro meses de chuvas e oito meses de seca. Então nesses quatro meses há uma pressão muito forte da planta daninha competindo com a pastagem, sendo necessário fazer uma intervenção pra que você otimize a produção nesse período”, disse o agrônomo.

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Para combater o problema, Luna detalhou uma nova tecnologia que a empresa está desenvolvendo para lançar ao mercado em 2018 e mostrou em fotografias três exemplos de pastagens tratadas com o produto. A ideia é usar uma dosagem menor da tecnologia XT para controlar as plantas infestantes no início das águas e fazer aplicações localizadas em plantas maiores na época da seca, tendo em vista a versatilidade do princípio ativo.

Veja mais detalhes da tecnologia e fotos de antes e depois de seu uso pelo vídeo abaixo:

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