
A boia do boi nunca esteve tão no centro das atenções como agora. A tecnologia do momento chama-se nutrição de precisão. Assista ao vídeo abaixo e entenda por que ela será a grande responsável dos lucros do gado confinado.
No especial “Confinamento 2025” do programa Giro do Boi, desta quinta-feira (19), os especialistas Alex Ortolan e Fabrizio Oristanio revelaram como a nutrição representa até 90% dos custos do confinamento — e, por isso, cada erro na formulação da dieta pode custar caro.
A palavra de ordem agora é nutrição de precisão, com tecnologia aplicada do cocho à terminação.
A Salus Nutrição Animal, parceira dos boitéis da JBS, aposta em um conceito moderno de “cozinha do boi”, com ingredientes selecionados e tecnologia de ponta. O objetivo? Fazer o gado ganhar peso de forma eficiente, saudável e sustentável.
Ração que rende lucro e protege o meio ambiente
De acordo com Fabrizio Oristanio, a Salus trabalha com óleos essenciais, taninos, enzimas e probióticos que substituem antibióticos e aumentam a imunidade e desempenho dos bovinos.
Essa dieta não só melhora o ganho de peso diário, mas também reduz a emissão de gases do efeito estufa.
“A comida do boi hoje carrega tecnologia, ciência e sustentabilidade. O resultado é um boi que ganha mais peso, com menor impacto ambiental e retorno financeiro garantido”, destacou Fabrizio.
A empresa tem parcerias com universidades, institutos e a Embrapa, garantindo inovação contínua. Com isso, mesmo pequenos produtores que enviam gado para os boitéis da JBS têm acesso às tecnologias que antes pareciam restritas aos grandes.
Cada fase da dieta é acompanhada de perto
Segundo Alex Ortolan, responsável pela nutrição dos boitéis da JBS no Brasil, os animais passam por três fases nutricionais: adaptação, crescimento e terminação. Em cada etapa, a dieta é ajustada com foco em desempenho e saúde ruminal.
“O boi não é nosso, é do cliente. Por isso, nosso olhar é ainda mais exigente. Monitoramos consumo, escore de fezes e evitamos problemas como acidose ou refugo de cocho”, explicou Ortolan.
A auditoria constante das métricas, como GMD (ganho médio diário), garante que o boi entregue todo o seu potencial ao final do ciclo de engorda.
Acompanhe todas as atualizações do site do Giro do Boi! Clique aqui e siga o Giro do Boi pela plataforma Google News. Ela te avisa quando tiver um conteúdo novo no portal. Acesse lá e fique sempre atualizado sobre tudo que você precisa saber sobre pecuária de corte!
Insumo regional, desempenho nacional
Para baratear custos sem abrir mão da qualidade, a JBS adota uma estratégia de regionalização dos insumos.
Em São Paulo, por exemplo, usa-se farelo de amendoim, DDG e polpa cítrica. No Mato Grosso, a ração inclui mais milho e DDG.
“A compra é centralizada, mas os ingredientes são adaptados à realidade de cada unidade. Isso garante competitividade com eficiência nutricional”, reforçou Ortolan.
A Salus participa ativamente dessas decisões estratégicas, contribuindo desde a formulação até a entrega do desempenho no cocho.
Além disso, a equipe técnica da JBS passa por treinamentos constantes, para garantir que a nutrição seja aplicada da forma correta e com o máximo aproveitamento.
Gado bem alimentado, pecuarista satisfeito
O trabalho da JBS com seus parceiros, como a Salus, mostra que tecnologia, estratégia e nutrição balanceada são o caminho para garantir rentabilidade e sustentabilidade no confinamento.
E tudo isso com um olhar técnico voltado ao produtor rural, que confia seu gado à estrutura dos boitéis.
“Nosso compromisso é entregar resultado. Com apoio da nutrição, sanidade e bem-estar, formamos um time que alimenta o Brasil e o mundo com responsabilidade e lucro na ponta”, concluiu Fabrizio.
News Giro do Boi no Zap!
Quer receber o que foi destaque no Giro do Boi direto no seu WhatsApp? Clique aqui e entre na comunidade News do Giro do Boi.