Ao completar o primeiro ano de lançamento do protocolo multiraças, que prestigia e valoriza a produção de carne de qualidade, a Friboi reuniu na cidade de São Paulo 25 dos mais renomados pecuaristas do Brasil para apresentar os números e celebrar o sucesso do Protocolo 1953, que homenageia o ano de fundação da companhia no país. Durante uma confraria, os fazendeiros puderam entender melhor a importância dos cruzamentos e do capricho no uso de tecnologias de produção, além de saborear a carne que está caindo no gosto do consumidor.
O diretor executivo de Originação da Friboi, o zootecnista Eduardo Pedroso, explicou, durante o evento, que os números consolidados não deixam dúvidas da importância da união do elo da cadeia produtiva da carne bovina de qualidade no país. “Planejamento é uma palavra fundamental para o sucesso dos pecuaristas, indústria, varejo e consumidor. Tudo é garantido através de contrato de venda da matéria prima por parte do fazendeiro e, também por contrato, a entrega para os pontos de comercialização onde não pode haver rupturas no fornecimento”, disse, lembrando que “uma vez a dona de casa experimentando e gostando da grife de carne premium, ela não pode ficar sem o produto”.
O presidente da Friboi no Brasil, Renato Costa, também disse que esta celebração do primeiro ano da marca de carnes 1953 vai de encontro às necessidades do consumidor que está cada vez mais exigente e esclarecido. “Ele sabe o que está levando para sua casa”, salientou, relembrando a importância do planejamento prévio pelos clientes/fornecedores, principalmente através de Boi a Termo (mercado futuro) para que não ocorra a falta do produto nas gôndolas do varejo.
Numa reportagem, o programa Giro do Boi, explicou os conceitos do Protocolo 1953 (ano de fundação da Friboi no Brasil), que é uma semelhança a um outro protocolo que também homenageia uma marca de carne, essa famosa mundialmente: a 1855, uma menção ao ano de fundação da Swift. Nesta mesma reportagem, apresentamos alguns dos clientes/fornecedores em suas propriedades; a alegria deles em serem remunerados pela qualidade de seus produtos e pelo reconhecimento de suas respectivas raças bovinas; ouvimos os pecuaristas que participaram da confraria; e as pretensões da indústria em fortalecer os clientes em ampliar o fornecimento do Protocolo 1953 tanto no Brasil, quanto no mercado mundial.
Números do 1º ano do Protocolo 1953:
- 550 pecuaristas fornecedores;
- 100 mil animais abatidos, sendo 60% certificados no protocolo;
- 5 mil toneladas de carne entregues no mercado;
- 8 mil pontos de venda no Brasil, sendo 3,5 mil efetivas.
Confira, abaixo, uma reportagem que apresenta o conceito do Protocolo 1953 e como foi o encontro dos produtores: