GIRO DO TEMPO

Fim do frio: risco de geada acaba, mas a seca avança nos pastos brasileiros

O frio dá lugar à seca, que avança nos pastos brasileiros, exigindo um manejo cuidadoso com a saúde do rebanho e a recuperação das forrageiras. Assista ao vídeo

Fim do frio: risco de geada acaba, mas a seca avança nos pastos brasileiros
Fim do frio: risco de geada acaba, mas a seca avança nos pastos brasileiros

Pecuaristas, o ar polar está perdendo força! O risco de geada acaba, o que traz alívio para as pastagens do Centro-Sul do país. No entanto, o tempo seco e a baixa umidade continuam a ser um desafio, mostrando que a seca avança nos pastos brasileiros e exige atenção contínua. Assista ao vídeo abaixo e confira a previsão do tempo completa.

Nesta quarta-feira, 13 de agosto, a jornalista Pryscilla Paiva, do Canal Rural, apresentou o prognóstico no “Boletim de Pecuária – Giro do Tempo” do Giro do Boi. Ela detalhou as mudanças climáticas e o que se pode esperar para as próximas semanas.

Fim do risco de geada e temperaturas amenas

A massa de ar polar que trouxe frio intenso para o Brasil está se afastando. Com isso, o risco de geada fica restrito apenas aos pontos mais altos das Serras Gaúcha e Catarinense. As pastagens do Centro-Sul do país já estão fora de perigo.

Apesar da saída do ar polar, algumas localidades ainda terão temperaturas baixas. Para Cunha, na faixa leste de São Paulo, as mínimas subirão para cerca de 12ºC, e a previsão não indica nenhuma onda de frio significativa para a região.

No sul de Minas Gerais, as mínimas ficarão entre 9ºC e 12ºC. A temperatura mais baixa será no extremo sul do Rio Grande do Sul, nas Serras Gaúcha e Catarinense, e no sul do Paraná, com mínimas em torno de 6ºC, mas sem risco de geada.

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Seca no coração do Brasil, chuva nas extremidades

As imagens de satélite mostram nuvens apenas no extremo norte do país, onde pancadas de chuva garantem um pouco mais de umidade para as pastagens.

No restante do Brasil, o cenário é de tempo seco, com baixos índices de umidade relativa do ar e solo ressecado.

A previsão para os próximos cinco dias não indica chuvas para o Brasil Central. A situação só muda no Sul a partir do dia 18.

Para Cunha (SP), a chuva só retorna no final do mês com volumes baixos, mas ganha intensidade em setembro, marcando o retorno da primavera e a melhora das condições para as pastagens e o plantio da safra de verão.

O avanço da seca nas áreas centrais do país exige que os pecuaristas redobrem o cuidado com a nutrição do gado, já que a oferta e a qualidade do pasto estão comprometidas.

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