CRUEL E INEFICIENTE

Estudo em fazenda mostra que 16% das marcas a fogo são ilegíveis

Saiba como é possível garantir melhores práticas de bem-estar animal com a redução da marca a fogo em bovinos

Um estudo realizado em fazenda mostrou que além de ser um método cruel, a marcação a fogo é também ineficaz. Cerca de 16% das marcas a fogo são ilegíveis. Assista ao vídeo abaixo e confira.

O programa Giro do Boi desta quarta-feira, 14, foi dedicado ao projeto Redução da Marca a Fogo.

A iniciativa está sendo conduzida pela consultoria BE.Animal, o Grupo de Estudos e Pesquisas em Etologia e Ecologia Animal (ETCO), da Unesp, em Jaboticabal (SP), e a Agropecuária Orvalho das Flores, e conta com o apoio das empresas JBS/Friboi, MSD Saúde Animal e Allflex.

Participaram do programa o zootecnista Mateus Paranhos, professor da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Unesp, em Jaboticabal (SP), e diretor da consultoria BE.Animal, além dos pecuaristas Túlio Ibanez Nunez, da Rio Corrente Agropastoril, de Coxim (MS) e o médico e pecuarista Antônio Campbell Penna, da fazenda das Palmeiras, de Ituiutaba (MG).

Os produtores destacaram os benefícios ao longo da participação do programa de transformação do manejo das propriedades com a redução da marca a fogo. Confira nos quadros abaixo os principais resultados obtidos pelas fazendas.

 

O projeto Redução da Marca a Fogo

O projeto Redução da marca a fogo começou oficialmente em novembro de 2020, no entanto trouxe uma bagagem de mais de dez anos de experiências realizadas em fazendas de gado do País, como a Orvalho das Flores, no interior de Mato Grosso.

Quer fazer parte dessa jornada? Clique aqui e faça o download de um guia técnico para dar início a uma mudança de práticas no manejo na fazenda.

Tutoriais em vídeo do projeto Redução da Marca a Fogo

Confira também os tutoriais elaborados pela consultoria BE.Animal que vão ajudar a pôr em prática os sistemas de identificação mais adequados ao bem-estar do rebanho. Confira.

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