“Entressafra virou safra”, diz especialista sobre confinamento de gado de corte

“Pecuarista que se organiza tem a safra das águas e tem a safra da seca também”, frisou gerente responsável por duas unidades de boiteis no estado do Mato Grosso

Assim como aconteceu com outras culturas, como no milho, em que a colheita da chamada “safrinha” acabou se tornando a principal safra do calendário, na pecuária de corte o confinamento – em um primeiro momento utilizado para engordar gado em época de menor disponibilidade de pasto devido ao período seco do ano – pode fazer a atividade trilhar caminho parecido.

Foi o que indicou ao Giro do Boi desta quarta, dia 12, o gerente das unidades dos Boiteis JBS em Lucas do Rio Verde e Nova Canaã do Norte, ambas no Mato Grosso, Hélder Pureza.

“Graças a Deus as duas unidades estão cheias, a procura está sendo muito grande e agora é a época, de fato, de se aumentar a demanda. A entressafra virou safra. O pecuarista que se organiza tem a safra das águas e tem a safra da seca também. Quando ele utiliza os boiteis, como os nossos, pode aliviar a fazenda e abatendo animais neste período do ano”, comentou.

Dentro dos modelos de negócio dos boiteis da companhia, Pureza ressaltou o fato de que o produtor “não precisa pôr a mão no bolso” enquanto os animais ainda estão no cocho. Nas modalidades diária, parceria, arrobas engordadas ou ração por quilo, os custos de produção da arroba para o pecuarista são descontados após o abate do lote.

Os detalhes a respeito dos modelos de negócios e outras informações sobre os boiteis da companhia (Rio Brilhante e Terenos, no MS; Nova Canaã do Norte e Lucas do Rio Verde, no MT; e Castilho e Guaiçara, em SP) podem ser solicitados por e-mail confinamento@jbs.com.br.

Sair da versão mobile