Na edição do Giro do Boi desta quinta-feira, 14, foi ao ar uma entrevista realizada durante o Fórum da Pecuária Lucrativa, evento realizado em agosto na cidade de São Paulo.
Na ocasião, o repórter Marco Ribeiro conversou com o palestrante Diego Palucci, que é gerente de negócios Rehagro, Recursos Humanos no Agronegócio, que comenta sobre os fatores críticos da intensificação da cria e a necessidade de investimentos com planejamento.
Um dos primeiros passos para acertar na atividade de cria, é dar prioridade para as áreas de recursos como água, bebedouros, cochos de sal e fertilidade de solo. Outra orientação do especialista é com relação a taxa de lotação que deve superar a média de 7 UA (unidade por animal) por hectare, considerada a média nacional. De acordo com Diego o ideal seria aumentar o volume de lotação para 1 UA/ hectare.
O gerente faz um comparativo: A lotação média é de 7 UA por hectare que produz 5@ e apenas R$100 de lucro. “Se eu consigo passar essa fazenda para 2 UA por hectare, eu consigo ter um retorno três vezes maior ou até quatro vezes.” Mas para alcançar esses resultados é preciso atenção redobrada as pastagens que necessitam de qualidade, ou seja investir em adubação das forrageiras. “Para fazenda de crises onde há uma desvalorização as fazendas mais preparadas são as intensivas, porque houve um grande investimento em gestão nesta propriedade.”
“Bezerro do cedo ou bezerro do tarde”
Processo reprodutivo foi outro tema abordado na entrevista, Diego afirma que o bezerro do cedo ou tarde, é considerado um dos fatores que mais interfere no resultado de uma cria . O bezerro nascido do cedo, pode garantir uma arroba a mais do que o bezerro do tarde.
Confira essas e outras informações na íntegra.
Confira mais detalhes sobre o “bezerro do cedo”