Confinamento é ferramenta para melhorar sanidade, qualidade da carne e desfrute do pecuarista

Em participação no quadro Giro pelo Brasil desta terça, 04, o gerente da unidade de Rio Brilhante-MT do Boitel JBS, Marcos César, ressaltou os benefícios que a terminação terceirizada em cocho trazem ao produtor, que vão além do lucro da própria operação. O boitel está em funcionamento há 55 dias com os currais praticamente cheios e com agendamentos de baias sendo feitos antecipando desde já a segunda semana de outubro.

“Hoje quando a gente vai falar de aplicar todos esses protocolos sanitários, manejo, desfrute, carne de qualidade, animal precoce, animal bem acabado, a ferramenta do confinamento entra como aditivo para se fazer um incremento desta qualidade com mais rentabilidade e assertividade para o negócio”, apontou.

César acrescentou também que com acelerar o giro usando estrutura externa oferece a oportunidade de o pecuarista melhorar a sua gestão do negócio.

“Para os pecuaristas que têm investido seja na pecuária extensiva ou faz a integração lavoura-pecuária, por exemplo, hoje o boitel oferece ferramentas que são muito claras. Dá para fazer uma programação de quantos animais estão aptos para serem direcionados a uma terminação em cocho e quando a gente vai falar de abate desses animais, tudo é mais fácil em termos de data, programação. O boitel trabalha com agendamento. […] Ele pode usar o confinamento como uma estratégia do negócio para dentro da fazenda para não deixar o desfrute cair, para não deixar a rotatividade da fazenda mais lenta e não ter o animal tardio na propriedade”, apontou.

“O planejamento faz toda a diferença para quem usa esta ferramenta do confinamento hoje”, frisou Marcos César.