FRIBOI DAY

Como o abate de bovinos jovens melhora a “pegada de carbono” da pecuária do País

A crescente demanda de abate de gado de até trinta meses é um dos principais índices que estão influenciando a redução da emissão de gases de efeito estufa na produção de bovinos.

Como o abate de bovinos jovens está melhorando a “pegada de carbono” da pecuária do País. Assista ao vídeo abaixo e confira o que está movimentando essa gradual evolução da pecuária nacional.

O tema foi destaque no Giro do Boi desta terça-feira, 6, numa reportagem feita durante o primeiro Friboi Day, realizado pela Friboi no mês de novembro, na centenária fazenda Campanário, localizada no município de Laguna Carapã (MS).

Produção de bovinos mais jovens

Bovinos em área de pasto na fazenda Campanário. Foto: Reprodução
Bovinos em área de pasto na fazenda Campanário. Foto: Reprodução

A produção de animais jovens, em ciclos de produção mais eficientes e sustentáveis, têm contribuído para uma pecuária de baixa emissão de carbono e até de carbono neutro.

Isso porque os bovinos passam a permanecer menos tempo, o que leva a menos gases de efeito estufa emitidos.

A crescente demanda por bovinos mais jovens de até 30 meses que possuem uma carne de melhor qualidade acaba influenciando numa pecuária de ciclo mais curto.

Carne de bovinos jovens é demanda de consumidor 

Detalhe de cortes de carne bovina. Foto: Divulgação

Atualmente, cerca de 90% dos países compradores da nossa proteína não aceitam carne de animais com idade superior a 30 meses ao abate.

Por isso, muitos pecuaristas no País estão entrando cada vez mais nessa tendência global de adequação dos sistemas de produção.

Confira a entrevista na íntegra para ver quais as oportunidades que a produção de novilhos precoces podem trazer aos pecuaristas

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