“Nós notamos, com muita alegria, um crescimento extraordinário nos últimos anos. Em 2020, foram sete milhões de doses vendidas, 22% de crescimento em cima dos números de 2019”, revelou.
Dzyekanski salientou o aumento da participação da genética brasileira nas comercializações e disse que a adaptação da raça aos trópicos justificou a mudança.
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“O destaque importante ficou por conta da utilização de sêmen de touros brasileiros. Foram 19% utilizados em 2019 e pulamos para 24% em 2020. Estes números demonstram que os pecuaristas brasileiros têm preferência pelo sangue Angus no cruzamento industrial porque a raça entrega resultado e demonstra também que nós, criadores e associação, estamos no caminho certo, disponibilizando às centrais de genética mais animais brasileiros, tropicalizando mais o Angus para atender essa demanda”, sustentou.
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Confira o depoimento de Nivaldo Dzyekanski completo no vídeo a seguir:
Foto ilustrativa: Gabriel Olivera / Reprodução Associação Brasileira de Angus