No prognóstico climático exclusivo para o site do Giro do Boi, pelo quadro Giro do Tempo, apresentado nesta segunda-feira, 22 de julho, o meteorologista Arthur Müller, do Canal Rural, alerta para o aumento do risco de incêndios florestais devido ao clima quente e seco que predominará nas próximas semanas. Assista ao vídeo abaixo e confira.
A região de Rio do Pires, na Bahia, por exemplo, sofrerá com a ausência de chuvas até outubro, com temperaturas máximas podendo chegar a 37ºC no final de julho e início de agosto, o que pode causar estresse térmico no gado de confinamento e prejudicar as pastagens.
Impactos do clima quente e seco no Sul
Em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, a semana começa com sol entre nuvens e temperaturas máximas oscilando entre 25ºC e 27ºC.
Não há previsão de chuvas volumosas, apenas chuvas ocasionais no sul do estado a partir de quarta ou quinta-feira, quando uma nova frente fria avança, mas sem chances de tempo severo.
Condições climáticas no resto do País
Praticamente todas as áreas do país enfrentarão clima seco, com chuvas restritas à faixa litorânea da Região Nordeste e volumes menores na Região Norte, especialmente no Amazonas, Acre, norte do Pará, Roraima e Amapá, variando entre 20 e 30 mm.
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Risco de incêndios florestais
Müller enfatiza que a combinação de altas temperaturas e baixos volumes de chuva potencializa o risco de incêndios florestais em diversas regiões do Brasil.
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A situação preocupa especialmente nas áreas de pastagem e florestas, onde a vegetação seca aumenta a vulnerabilidade ao fogo.
Os produtores devem tomar cuidado redobrado ao realizar manejos que envolvam o uso de fogo, dado o alto risco de incêndios fora de controle.
Clima quente e seco exige atenção especial
O período de clima quente e seco exige atenção especial para prevenir e combater incêndios florestais.
Além de adotar práticas seguras no manejo do fogo, é crucial manter a vigilância constante sobre queimadas descontroladas, garantindo a segurança das propriedades rurais e a preservação ambiental.
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