Na Fazenda Boa Vista, em Aquidauana (MS), o pecuarista Stefano Perondi mostrou que produção sustentável e rentável podem andar juntas. Quer ver como esse trabalho sustentável faz a diferença? Aperta o play no vídeo abaixo!
Seu lote de 180 vacas pantaneiras, abatido dentro dos critérios da Associação Pantaneira de Pecuária Orgânica e Sustentável (ABPO), garantiu um bônus total de R$ 18,8 mil, elevando o valor da arroba e aumentando a rentabilidade da produção. O peso médio das carcaças foi de 15,7 arrobas (236 kg por animal).
Destaque para carne pantaneira sustentável
No Giro pelo Brasil desta segunda-feira, 3 de março, o Giro do Boi apresentou um exemplo de pecuária alinhada com conservação ambiental e valorização de mercado.
O originador Rhalt Ery Gonçalves Nunes, da unidade da Friboi de Anastácio (MS), esteve na Fazenda Boa Vista antes do abate, acompanhando o embarque dos animais e reforçando a importância do manejo sustentável no Pantanal.
Carne pantaneira: tradição, sustentabilidade e qualidade na mesa do consumidor
A carne certificada pela ABPO segue um rigoroso padrão de produção, garantindo que os bovinos são criados respeitando o meio ambiente, a biodiversidade e os modos de vida pantaneiros.
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Esse sistema resulta em uma carne diferenciada, com mais sabor e qualidade, além de proporcionar uma alimentação mais consciente e saudável para o consumidor.
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Resultados do abate e bônus sustentável
📌 180 vacas pantaneiras abatidas
📌 Peso médio por carcaça: 15,7 arrobas (236 kg)
📌 Bônus total ABPO: R$ 18,8 mil
📌 Bônus por arroba: R$ 6,65
📌 Acréscimo no valor por animal: R$ 104,63
Esse resultado reforça que a pecuária sustentável pode ser um caminho extremamente lucrativo e valorizado pelo mercado, agregando responsabilidade ambiental e rentabilidade ao produtor.
A Fazenda Boa Vista segue como referência no Pantanal, provando que é possível produzir carne de qualidade, respeitando a natureza e garantindo melhores ganhos na balança.
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