Em Goiás, a Fazenda Boa Sorte, comandada pelo pecuarista Guilherme Borges de Freitas, está se destacando ao produzir novilhas cruzadas que ultrapassam a marca de 18 arrobas. Com uma produção digna de ser chamada de “ouro negro” da pecuária, essas novilhas são exemplo de qualidade e eficiência. Confira mais detalhes dessa história de sucesso no vídeo abaixo.
No quadro Giro pelo Brasil, do programa Giro do Boi desta segunda-feira, 3 de junho, Guilherme Sousa, da unidade de Goiânia (GO), apresenta os impressionantes resultados da produção da Fazenda Boa Sorte, localizada no município de Quirinópolis (GO).
Detalhe o superlote de novilhas “ouro negro”
O recente abate de 200 novilhas, que foram criadas sob o rigoroso Protocolo 1953, evidenciou a eficácia do manejo e da genética implementados na fazenda.
O peso médio por carcaça das novilhas foi de 274 kg, ou 18,2 arrobas, demonstrando a qualidade superior dos animais.
O exemplo da Fazenda Boa Sorte é um verdadeiro testemunho da dedicação e do comprometimento com práticas de manejo que resultam em carne de alta qualidade. A produção de novilhas que ultrapassam 18 arrobas é um marco que reforça a importância da eficiência e da inovação na pecuária moderna.
O que é o Protocolo 1953?
O Protocolo 1953, que garante um dos maiores bônus aos pecuaristas do País, foi lançado em 2018. Este protocolo valoriza pecuaristas que produzem animais que garantem carne macia, saborosa e suculenta.
As exigências incluem um grau de sangue com no mínimo 50% de raças taurinas, favorecendo cruzamentos industriais que agregam valor.
O programa valoriza não só animais cruzados com Angus, mas também com Hereford, Charolês, Blonde D’Aquitaine, e demais raças sintéticas como o Canchim. Além de genética de qualidade, a alimentação e o acabamento de gordura dos animais são essenciais para a certificação.
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