
E aí, turma boa do agronegócio! Hoje tem um causo de sucesso que vai deixar muita gente de queixo caído lá no Mato Grosso do Sul! Se eu fosse ocê, não perdia tempo, não! Já clica aí pra assistir ao vídeo abaixo e conferir essa história que é pra inspirar qualquer pecuarista!
Sabe aquela história de boi que parece novinho, mas que já tá pesando um caminhão? Pois é, a boiada Nelore “com carinha de menino” tá chegando a quase 22 arrobas e mostrando que com o trato certo, o resultado aparece!
Boiada de destaque no Giro pelo Brasil
Essa lida boa de ver gado de qualidade foi assunto de destaque no Giro pelo Brasil desta quinta-feira, 3 de julho.
O tradicional quadro do Giro do Boi mostra pra gente como o nível de qualidade dos bovinos de corte que estão sendo levados para o abate no País tá só melhorando, viu? É um orgulho danado!
Onde a magia aconteceu: Fazenda São Roque
E de onde veio essa boiada que tá dando o que falar? Esse exemplo de produção de bovinos veio do pecuarista José Irineu Antônio, o fera da Fazenda São Roque, que fica lá no município de Porto Murtinho (MS).
O Zé Irineu, junto com o seu gerente, o seu Divino, fazem um trabalho arretado de diferenciado na região, focando em bovinos de corte que resultam numa carne de primeira para o consumidor. É gente que entende do riscado!
Quem apresentou essa boiada de tirar o chapéu foi o Valdir Donizete Peromingo, o originador do escritório da Friboi de Bela Vista (MS).
O Valdir, que tá por dentro de tudo que acontece no campo, ficou impressionado com a qualidade e não pensou duas vezes antes de compartilhar essa história de sucesso com a gente.
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Os números que impressionam
Agora, se preparem para os números que fazem a gente esfregar os olhos pra ver se é verdade! O José Irineu levou pro abate 110 bois Nelore, todos com 0 e 2 dentes, o que já mostra a precocidade desses animais.
O peso médio por carcaça foi de surpreendentes 324 quilos, ou seja, 21,6 arrobas por bicho! O trato de engorda dessa turma depois da desmama durou 96 dias, mas não foi só no confinamento, não!
O sistema que eles usaram foi a terminação intensiva a pasto, com o gado comendo à vontade no pasto e recebendo grão inteiro pra complementar. Resultado? Os animais atingiram o acabamento de gordura ideal, deixando a carne ainda mais saborosa. Uma boiada bruta de boa, pra lá de caprichada!
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