O confinamento está se consolidando no Brasil como algo mais versátil do que um sistema de produção, mas como uma ferramenta de trabalho dentro da caixa do pecuarista. Por isso, diversas unidades de engorda que oferecem o serviço de terminação, os chamados boitéis, consolidam sua abrangência em todo o país. Nesta sexta, dia 05, o Giro do Boi detalhou o trabalho feito pela unidade de Guaiçara-SP do Confinamento JBS.
Assim como as demais unidades de engorda terceirizada da companhia, a unidade de Guaiçara não pausa os serviços após a entressafra. “Mesmo nas águas tem quem precise controlar a lotação da fazenda. Muitos pecuaristas enviam boi o ano todo de olho no fluxo de caixa e na gestão da propriedade”, disse o gerente do Confinamento JBS para Terenos-MS e também Guaiçara-SP, Mário Yoneda.
Yoneda reforçou que o confinamento está apto para receber animais de todo o estado de São Paulo, além de Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul, que podem ser terminados em modalidades distintas de negócio conforme a necessidade do pecuarista, como diária, parceria, arrobas engordadas ou ração por kg, esta normalmente utilizadas para lotes de fêmeas.
Para quem tem dúvidas sobre os modelos de negócios e como escalar os animais, os contatos podem ser feitos pelos telefones (14) 3547-9050, (14) 9 9142 7313 ou pelo e-mail confinamento@jbs.com.br.
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