A Expedição Mitsubishi Triton Katana visitou a Fazenda Santa Ofélia, em Selvíria, Mato Grosso do Sul, para documentar um notável modelo de eficiência na recria a pasto.
A propriedade, da família Arantes, é um exemplo de como a combinação de tradição e alta tecnologia transformou a pecuária intensiva. A fazenda se destaca por atingir índices gigantescos de lotação e manter uma recria rápida e eficiente durante todo o ano.
A grande virada na história da Fazenda Santa Ofélia ocorreu no final da década de 1990, com a implantação do sistema de irrigação. Isso permitiu a integração Lavoura-Pecuária (ILP) e a exploração máxima do potencial produtivo da terra.
O sistema utiliza pastagens adubadas e irrigadas, garantindo o máximo potencial no primavera-verão, o que possibilita manter uma lotação mais alta, mesmo no inverno.
Confira:
Tecnologia e gestão da recria intensiva
O foco da Fazenda Santa Ofélia é na recria intensiva. Os animais chegam à fazenda com peso entre 240 kg a 270 kg e são levados a 360 kg ou 400 kg, já preparados para o confinamento.
- Estratégia de lotação: a fazenda busca rodar o máximo possível, explorando o potencial do pasto irrigado. O desafio é levantar a lotação no inverno, que naturalmente cai de 11 para 6 unidades animais, com o uso de feno para igualar o número de cabeças.
- Manejo: os animais são mansos, fruto de um trabalho bem feito, e são pesados a cada mês ou dois meses para monitorar o ganho.
O produtor Sérgio Arantes ressaltou a importância da ferramenta de trabalho nesse processo. Para ele, a caminhonete (como a nova Mitsubishi Triton Katana) não é luxo, mas sim uma ferramenta robusta e indispensável para “entrar na fazenda, ver tudo” e acompanhar de perto os erros e os acertos do manejo.
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O legado pioneiro da família Arantes
A Fazenda Santa Ofélia tem raízes na expansão da pecuária no cerrado do Mato Grosso do Sul. A família Arantes foi pioneira na abertura do cerrado e na adoção da braquiária. O sistema de produção hoje é um ciclo contínuo de aprimoramento e tecnologia.
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